Todos no mundo reconhecem o belo como Belo e, desta forma, sabem o que é o Feio.
Todos no mundo reconhecem o bem como o Bem e, desta forma, sabem o que é o Mal.
Assim, o ser e o não-ser geram-se mutuamente.
O longo e o curto se delimitam; O alto e o baixo se inclinam
O tom e o som se harmonizam; O antes e o depois se seguem um ao outro.
(Tao, Lao-Tsé, Livro I)
Todos no mundo reconhecem o bem como o Bem e, desta forma, sabem o que é o Mal.
Assim, o ser e o não-ser geram-se mutuamente.
O longo e o curto se delimitam; O alto e o baixo se inclinam
O tom e o som se harmonizam; O antes e o depois se seguem um ao outro.
(Tao, Lao-Tsé, Livro I)
Dentro de nosso panteão há o pequeno Deus da Comparação. Em uma mão ele carrega uma folha branca e, na outra, uma folha negra. Toda vez que este pequeno Deus age, primeiro coloca a folha branca atrás de um fato ou objeto e, em seguida, faz o mesmo com a folha negra.
Não que pensar nas coisas seja o forte do pequeno Deus Comparação, ao contrário, dedica sua existência à mostrar o contraste e a diferença entre as coisas.